28 de novembro de 2010

SAÚDE

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico:

O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão doi.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta .
A dor de cabeça deprime quando as  dúvidas aumentam
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar .
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta  quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
 A pressão sobe quando  o medo aprisiona  
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza 
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

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