Após longos anos de trabalho aquele missionário conseguira um padrão digno para sua família. Pensava que por ser um discípulo do mestre já havia rompido com suas barreiras espirituais. Vivendo numa comunidade pobre e sem qualquer instrução ou conhecimento de religião, resolveu servi-la através do trabalho social.
Montou uma clinica com sua esposa e abriu um armazém onde comercializava gêneros alimentícios a maioria em troca de trabalho. Todos os domingos reunia o povo para falar de Deus e pregar o que o mestre havia ensinado. Passado sete anos após árduo trabalho plantando frutas o missionário percebeu que o povo roubava a safra ainda verde e não teve ele o direito de saborear nenhuma fruta. Revoltado com a traição de um povo que ele só servia, resolveu fechar a clinica e o armazém. O povo magoado foi embora morar na selva de onde havia saído, aquele homem prometera-lhes uma vida diferente. Ficou sozinho. Olhava as plantações, olhava a clínica, olhava o armazém, olhava o galpão onde reunia o pessoal e tudo estava desoladamente desabitado sem alegria. O missionário resolveu entrar em oração e descobriu o quanto esteve errado naqueles últimos dias. De fato ele pregava o que não vivia e seu egoísmo era muito grande. Não soube entender que a felicidade estava em repartir aquela plantação e tudo o mais que ele podia dar porque muito recebeu e muito estudou. O egoísmo lhe foi revelado e ele chorou porque percebeu na própria carne o quanto era pobre, mesquinho e incoerente.
Os dias foram passando e sua esposa estava preocupada. O missionário não queria comer e não conseguia dormir. Então a mulher com sua sensibilidade resolveram pedir que o povo voltasse, mas sem prometer nada. Quando o missionário viu o galpão cheio de gente alegrou-se.
Afinal Deus havia lhe concedido uma nova chance. A partir daí o povo compreendeu que aquele homem havia mudado, porque não mais brigava por coisas, mas partilhava-as com todos. As frutas de seu pomar não eram roubadas, mas partilhadas, por isso muito mais doce e saborosa.
O egoísmo nos empobrece, No faz tristes e infelizes. O amor e a generosidade ao contrário nos fazem muito mais ricos. Pense nisso .
Os dias foram passando e sua esposa estava preocupada. O missionário não queria comer e não conseguia dormir. Então a mulher com sua sensibilidade resolveram pedir que o povo voltasse, mas sem prometer nada. Quando o missionário viu o galpão cheio de gente alegrou-se.
Afinal Deus havia lhe concedido uma nova chance. A partir daí o povo compreendeu que aquele homem havia mudado, porque não mais brigava por coisas, mas partilhava-as com todos. As frutas de seu pomar não eram roubadas, mas partilhadas, por isso muito mais doce e saborosa.
O egoísmo nos empobrece, No faz tristes e infelizes. O amor e a generosidade ao contrário nos fazem muito mais ricos. Pense nisso .
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