Daqueles momentos que só quem já amou um dia conhece bem. Daquela vontade de repartir de conquistar todas as coisas mas, não para retê-las no egoísmo material da posse mas para doá-las no sentimento nobre de amar.
Se não estivesse fora de moda eu iria falar de sinceridade.
Sabe aquele negócio antigo de fidelidade , respeito mútuo e aquelas outras coisas deixaram de ter valor. Aquela sensação que embriaga mais que bebida que é ter numa só pessoa a soma de tudo que, as vezes procuramos em muitas.
A admiração das virtudes e a aceitação dos defeitos mas, sobretudo, o respeito pela individualidade, até que julgamos nos pertencer mas que cada um tem o direito de possuir.
Se não estivesse fora de moda eu iria falar de amizade. Na amizade sincera que deve existir entre duas pessoas que se querem bem. O apoio , o interessem solidariedade de um pelas coisas do outro e vice- versa. Se não estivesse fora de moda eu iria falar de família. Essa instituição que ultimamente vive à beira da falência, sofrendo contínuas e violentas agressões, pai , mãe , irmão, filho casamento, lar. A união além do sentimento a dedicação de compreender para depois gostar. Família – aquele bem maior de ter uma comunidade unida pelos laços sanguíneos e protegidas pelas bênçãos divinas. Um canto de paz no mundo, o aconchego da morada , a fonte de descanso e a renovação das energias, realização da mais sublime , missão humana de seqüência a obra do criador. E depois eu iria até quem sabe falar sobre algo como Felicidade, mas é uma pena que a felicidade, como tudo mais, há muito tempo já esteja tão fora de moda e tenha dado seu lugar ao modismo da civilização.
Ainda assim desejo que sua vida seja cheia dessas questões tão fora de moda e que sem dúvida fazem a diferença.
Amei essa mensagem. O autor é desconhecido.
Amei essa mensagem. O autor é desconhecido.
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