MORADORES DE RUA .
Eles são milhares em muitos países. Eles formam um grupo de miseráveis, enfermos, sem autoestima,sem sonho e sem esperança.
Dentre tantos problemas sociais eles constituem mais um, profundamente sério! Dormem ao relento, tomam banho esporadicamente, ou nunca mudam seus trates rasgados, confundem-se com loucos e alcoólatras, prostituem-se , usam drogas e são vistos pelos sadios como párias da sociedade.Englobam homens e mulheres, crianças e jovens
Encontrei na manhã de hoje em frente a Prefeitura de nossa cidade , onde funcionava antigamente os Correios um grupo deles.
Pareciam em festa partilhando o alimento da manhã. Uma garrafa plástica de cachaça distribuída como se faz com qualquer alimento. Cada um bebia um pouco no mesmo copo.
Olhei seus rostos e fiquei perplexa com o desleixo: dentes estragados, pele queimada e edemaciada. Roupas desbotadas e sujas , cabelos que há muito não viam um pente.
Um deles dirigiu-se para a frente da Prefeitura e começou a fazer seu discurso ilógico. No meio do trânsito desconhecia o perigo de ser atropelado.Seu desabafo havia encontrado coragem depois de engolir aqueles goles de cachaça.
Sai daquele cenário e fiquei a pensar e refletir comigo mesmo:
Por que ?
Por quais razões escolhe-se tal vida?
O que os levou a optar por dormir na rua ?
Como viver da esmola e o dinheiro que nunca falta para comprar a branquinha?
Dezenas de porquês inundaram a minha mente.
Uma nova classe social já existe mesmo – Os moradores de rua. Nesses dias reivindicando seus direitos.
Eles são milhares em muitos países. Eles formam um grupo de miseráveis, enfermos, sem autoestima,sem sonho e sem esperança.
Dentre tantos problemas sociais eles constituem mais um profundamente sério! Dormem ao relento, tomam banho esporadicamente, ou nunca mudam seus trates rasgados, confundem-se com loucos e alcoólatras, prostituem-se , usam drogas e são vistos pelos sadios como párias da sociedade.Englobam homens e mulheres, crianças e jovens
Encontrei na manhã de hoje em frente a Prefeitura de nossa cidade , onde funcionava antigamente os Correios um grupo deles.
Pareciam em festa partilhando o alimento da manhã. Uma garrafa plástica de cachaça distribuída como se faz com qualquer alimento. Cada um bebia um pouco no mesmo copo.
Olhei seus rostos e fiquei perplexa com o desleixo: dentes estragados, pele queimada e edemaciada. Roupas desbotadas e sujas , cabelos que há muito não viam um pente.
Um deles dirigiu-se para a frente da Prefeitura e começou a fazer seu discurso ilógico. No meio do trânsito desconhecia o perigo de ser atropelado.Seu desabafo havia encontrado coragem depois de engolir aqueles goles de cachaça.
Sai daquele cenário e fiquei a pensar e refletir comigo mesmo:
Por que ?
Por quais razões escolhe-se tal vida?
O que os levou a optar por dormir na rua ?
Como viver da esmola e o dinheiro que nunca falta para comprar a branquinha?
Dezenas de porquês inundaram a minha mente.
Uma nova classe social já existe mesmo – Os moradores de rua. Nesses dias reivindicando seus direitos.
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