3 de maio de 2011

CONVERSANDO COM DEUS

 Pai, amado e querido obrigada por esse dia que está começando. 
Faço minhas as palavras de Ignacio Larranga  nesse- Ato de abandono:
 Em tuas mãos , ó Deus eu me abandono. Modela esta argila como o oleiro faz como barro.
Dá-lhe forma  e, depois, se assim o quiseres desmancha - a em pedaços. Manda , ordena. "que queres que eu faça"? 
Elogiado e humilhado, perseguido , consolado , dolorido, inútil para qualquer coisa, só me resta dizer,. a exemplo de Tua Mãe: " Faça-se em mim segundo a tua palavra".
Dá-me o amor por excelência, o amor da Cruz; não uma cruz  heróica , que possa satisfazer meu amor próprio; mas aquelas cruzes humildes e vulgares, que eu carrego com repugnância . As que encontro cada dia na contradição, no esquecimento , no fracasso. Nos maus juízos e na indiferença. na rejeição e no desprezo dos outros, no mal - estar e na doença, nas limitações intelectuais e na aridez, no silêncio do coração. Só então saberás que te amo, ainda que eu mesmo não o saiba .mas isso basta. Amém.

Nenhum comentário:

Arquivo do blog