13 de agosto de 2011

PARA REFLETIR




"Quando criança, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva à menor provocação.
Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes, sentia-me envergonhado e esforçava-me por consolar a quem tinha magoado. 
Um dia, um professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, entregou uma folha de papel liso e me disse: 
- Amasse-a! 
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. 
Agora, voltou a dizer-me, deixe-a como estava antes. 
É óbvio que não pude deixá-la como antes.d
Por mais que tentasse, o papel ficou cheio de pregas. 
Então, disse-me o professor: 
- O coração das pessoas é como esse papel... A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. 
Assim, aprendi a ser mais compreensivo e paciente. 
Quando sinto vontade de estourar, lembro-me do papel amassado. 
A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. 
Quando magoamos alguém com nossas ações ou palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais. 
Fale quando tuas palavras forem tão suaves como o teu silêncio." 

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